Para começar...
Eu acredito que para se escrever basta ser aquilo que somos.
Pôr no papel (ou no ecrã, vá!) o que nos vai na alma, qualquer um pode fazê-lo.
“Ai eu não! Eu nunca soube escrever! Na escola detestava redacções e afins…”
Eu não! Eu adorava redacções… tinha sérias dificuldades em manter-me “fiel” ao tema dado pela professora. Lembro-me de (deveria andar no 3º ano) ter feito uma redacção de 2 folhas A4. Quando a Professora a recolheu, ficou a olhar… “Não era uma cópia!...” “Eu sei Professora. E não é. É a redacção…” O tema? “UM DIA EU QUERO SER”. Tinha uma imaginação infindável, e metia-me em cada aventura digna de “Uma Aventura dos Cinco” sendo que era euzinha sozinha.
Mas não me convencem do contrário.
Qualquer um sabe escrever.
Tem é de se querer… dar um empurrão na preguiça e colocar os neurónios a mexer. E isso sim… pode dar trabalho.
Mas eu quero!
Escrever-escrever-escrever até a caneta doer (ou os papinhos dos dedos, vá!... De tanto teclar…)
Escrever sobre tudo… o que me faz feliz, o que me aborrece, o que me deixa put… da vida, o que me desnorteia, o que me rodeia, o ar que respiro até.
Vou escrever…
Sim!
A partir de hoje é oficial.
Sou (mais uma) Blogger.
Vou blogar todos os dias?
NÃO!
Isso de certeza que não…
É que eu tenho dias em que ninguém me atura… nem a escrita!
Nesses dias não contem comigo.
E em jeito de “apresentações”:
Olá! Sou Toda Amor…
Prazer!
Todo meu!
PS – Frase que me define na perfeição: “Só tenho Amor para dar… mas não me Fodam”. Vocês irão saber a que me refiro…