Meninos sem Progenitores!
Pessoas Lindas!
Não partilhei com V. Pessoas a “ultima” da Pessoa Amor.
Ora então aqui vai:
A Amor alone em casa.
Que é como quem diz: solita.
Ou melhor, sozinha, sem ninguém, eu e as 4 paredes.
Nas lides, de trás prá frente, de frente pra trás, e a preparar-se para sair de casa, porque dali a pouco tinha um compromisso I-NA-DI-Á-VEL. (leia-se ZUM-BA!!!)
TRIM-TRIM
“UI! A esta hora??!!”
“Quem é?”
…….
MAU!!!
Amor volta ás lides…
TRIM-TRIM
“Quem é???”
……
MAU MARIA!!!
Amor regressa ás lides…
TRIM-TRIM-TRIM
AI O CARVALHO D’ARAÚJO!!!
“QUEM É???”
……..
Hora d’Amor sair… pois olha que não é tarde nem é cedo!
Amor abre a porta, tranca a porta e desce as escadas do prédio.
(e agora, para que percebam, a descrição do edifício: as escadas são largas, o hall d’entrada também, é comprido e a porta da rua é T-O-D-A envidraçada)
Amor, antes de aparecer em pessoa, espreita quase a fazer o pino para ver quem lhe toca á campainha.
Agora leiam:
CA-NA-LHA!
Da pequena. Da brava. Daquela que não tem, com toda a certeza, progenitores em casa, porque se tivesse não andavam na rua àquela hora (eram quase 20:40 da noite, ok?!)
OOOOOOHHHHH!!!
Tadinhos!!!
Amor espera que eles toquem novamente á campainha.
………..
………..
………..
E TOCARAM!
E Amor faz um sprint até á porta do prédio, que é vidrada e tudo, para poderem ver a Fúria Em Pessoa.
“OLHA ELA!”
“FOGE”
“C@R@LH@”
E Amor ficou á porta do prédio.
Muda e calada que é como manda a boa educação.
E a canalha correu… muito… rua abaixo… Tadinhos!
E a Amor lá foi zumbar… zumbando dos meninos que não têm progenitores em casa.