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soutodaamor

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Mais um "Inspira-me"

Desafios colocados a este meu caderno:

- “Se só pudesse levar 3 livros para uma ilha, quais seriam”

- “Tem dívidas literárias?”

Ora aqui vai o verdadeiro DOIS-EM-UM!

 

DOIS – Os tais 3 livros e uma ilha…

Ora vamos lá a ver uma coisa… eu leio. Bastante. Durante todo o ano. Ir para uma ilha significaria duas coisas: GANHEI O EUROMILHÕES E ESTOU DE FÉRIAS. Ora a Amor de férias numa ilha seria algo para:

- PRAIA

- ANDAR DE BARCO

- CAMINHADAS

- EXPLORAR MONTANHAS

- NADAR NO MEIO DE TARTARUGAS GIGANTES

- EXPERIMENTAR MERGULHO LIVRE (aqui duvido-é-ó-dó mas como, há partida, iria com o maridão, não daria parte de fraca)

- EXPLORAR A BENDITA DA ILHA

- PASSEAR

- COMER SEM BEBER (já sabem que não me dou bem com a bebida não sabem?!)

- VISITAR AS ALDEIAZITAS

- DORMIR

- OUTRAS COISAS MARAVILHOSAS E QUE NÃO ME OCORREM AGORA

Agora vejam bem… que tempo me restaria para ler?

“Oh Amor! Então na praia não poderias ler?”

Não Pessoas Lindas! Não!... Que me fica a doer o pescoço, os cotovelos, o rabo, os olhinhos e já para não falar na areia que as crianças que andam por ali “atiram” ás pessoas que estão a ler.

Portanto, ILHA + LIVROS = NÃO!

E a bendita da ilha gente! Que tinha de ser grega!

 

 

UM – As dívidas literárias da Amor

AAAAAAAHHHHHHH

Assim já conversamos!

E é caso para dizer:

UI! Tantas dividas qu’eu tenho!

Comecemos.

Livros que me aguardam na mesinha de cabeceira:

- “CATARINA, A GRANDE” de Silvia Miguens

“Em 1762, o czar Pedro III é alvo de uma conspiração, acabando por morrer. A sua mulher, Catarina, sucede-lhe como imperatriz tornando-se, aos trinta e três anos, «Sua Majestade, Catarina II, imperatriz única e soberana de todas as Rússias». (…) Poucas mulheres geraram tanta controvérsia em redor de si como Catarina, a Grande. Inteligente, culta, autoritária, sagaz, apaixonada, grande estratega e envolta em todos os tipos de conspirações da corte, a imperatriz que governou a Rússia com punho de ferro é, sem dúvida, um dos principais intervenientes na agitação política do século XVIII, que mudou a História do Mundo.”

 

 

 

- “AS VIDAS PRIVADAS DE PIPPA LEE” de Rebecca Miller

“Pippa é a mulher perfeita. Os seus amigos consideram-na uma das pessoas mais graciosas, bonitas e estimulantes que alguma vez conheceram. Embora o seu passado esconda uma infância problemática, uma tumultuosa entrada na idade adulta e muitas escolhas difíceis, Pippa parece finalmente viver uma vida de sonho. É casada com um editor de sucesso e mãe de dois filhos. Vive numa casa irrepreensível em Manhattan e passa férias na sua moradia de luxo, à beira-mar. Tudo muda no dia em que o marido decide que está na altura de saírem de Nova Iorque com destino a um condomínio residencial para idosos, “uma medida preventiva contra a sua decrepitude”. Ele tem 80 anos mas Pippa apenas 50. Subitamente, a mulher que foi em tempos verdadeiramente selvagem e impetuosa dá por si a viver uma vida tipicamente suburbana. Por entre o zumbido de cortadores de relva, trocas de receitas e afazeres domésticos, ela começa a interrogar-se: como é que vim parar a este lugar?”

 

- “NÃO ME CONTES O FIM” de Rita Ferro

“Perante um impasse amoroso e um quadro familiar decadente, Lara troca a cidade do Porto por um trabalho temporário num clube de férias, no Brasil. Na ilha, torna-se inseparável de um grupo de amigos de várias nacionalidades com quem explora os prazeres do sexo e da transgressão e se envolve numa tragédia local, ocorrida entre as nativas, que conduzirá a um suicídio em série. Entretanto, o namorado abandonado do Porto chega à ilha com uma delegação de jornalistas para investigar o enigma. Uma história avassaladora da primeira à última página, que devassa a intimidade feminina para repensar valores como o casamento, a família, a maternidade e a liberdade.”

 

 

 - “O NOVO INQUILINO” de Doreen Tovey

“Lá estávamos nós, no carro com uma caixa de areia, um saco de peru e, a guinchar a plenos pulmões em cima dos meus joelhos, o nosso novo inquilino. A família Tovey sabe o que é o caos, especialmente o de tipo siamês. Mas quando o seu adorado gato Solomon morre inesperadamente, Charles e Doreen vêem-se confrontados com um dilema: deverão ou não arranjar outro gato? Mas os animais triunfam sempre na casa dos Tovey, e esta não vai ser excepção. Será, pois, a pensar no melhor para a gatinha Sheba, que o casal se lança à procura de um digno sucessor de Solomon. E é assim que o alvoroçado Seeley dá entrada nesta alegre e caótica casa. ...E Seeley vai deixar bem claro que está à altura de Solomon mal cai num lago repleto de peixes...”

 

 

 

E, por fim, estou a acabar uma outra divida que tinha há já algum tempo:

- “CASADA COM UM BEDUÍNO” de Marguerite Van Geldermalsen

“Marguerite van Geldermalsen, natural da Nova Zelândia, viajava com uma amiga pela Jordânia quando conheceu Mohammad, um beduíno bonito, de ar afável e risonho, que lhes propôs conhecerem o seu modo de vida. Aceitando a hospitalidade, as duas amigas vivem a aventura de passar a noite numa caverna. Na manhã seguinte, são convidadas para assistirem a um casamento tradicional e é durante a cerimónia que Marguerite e Mohammad se tomam de amores um pelo outro. De uma forma simples, directa e tocante, Marguerite relata como foi o seu dia-a-dia a partir do momento em que se casou com Mohammad e deu à luz os seus três filhos. Assistimos à sua adaptação a um modo de vida totalmente novo, que vai desde habitar numa caverna, sem electricidade, água canalizada ou casa de banho, a ter de ir de burro buscar água, lavar roupa no rio, fazer pão e aprender a língua e os costumes de um povo primitivo. Assistimos ao confronto entre a sua mentalidade ocidental e a de um povo cheio de tradições e superstições. Ao choque cultural, linguístico, religioso e ideológico, mas também à sua adaptação, por amor e grande entrega, a um povo que a recebeu e integrou como sendo uma deles.”

 

 

Escusado será dizer que quando este livrinho me acompanha, há certas e determinadas Pessoas Feias que questionam logo o Maridão:

“És um beduíno pah?”

ou

“Olha! Sabias??!!” com um dedo espetado para o título do livrinho.

A gracinha das Pessoas Feias!

Vêem?

A gracinha!...

 

 

 

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